segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aniversário Alfarroba

Já chegaram os convites!

Sentámo-nos e tirámos notas

Foi na biblioteca José Saramago, em Loures, que o livro "O karma de ser a outra" da autora Sofia Marrafa Amaral, com a apresentação da editora Andreia Salgueiro, revelou duas histórias, dois finais mas o mesmo karma, o karma de viver para além do que a vontade e o sonho permite.

Este sábado sentámo-nos e tirámos notas para uma revolução no amor, pois pior karma é o de quem faz com que "a outra" tenha o karma de o ser!



domingo, 18 de setembro de 2011

Acabámos de descer as escadas

As crónicas do livro "As escadas de papel" de Adelino Gonçalves Machado ecoaram pelas paredes do Palácio da Quinta da Piedade, numa sessão descontraída e íntima, que contou com a presença do vereador da cultura da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira - João de Carvalho, do representante da Alfarroba Edições - Jorge Moniz e do autor - Adelino Gonçalves Machado.

No final, fechámos o livro e lá descemos as escadas do Palácio da Quinta da Piedade.








A Alfarroba na rua

Mais pedaços de Alfarroba semeados pelas livrarias.









sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Temos cão e gato!

Até ao dia 16 de Setembro diz-nos como podemos defender um rio e as duas melhores defesas ganham um exemplar do livro "Os exploradores em defesa do rio" e um marcador, oferta da Beauty in Paper.

Envia-nos a tua ideia para:geral@alfarroba.com.pt, com o assunto "rio".

Boa sorte!





Apoio:

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Como se escreve Alfarroba?

Até 1911, segundo a grammatica portuguesa, se nos sentíssemos mal no theatro, íamos comprar algo à pharmácia.

Um século depois, já passámos por várias alterações ortográficas nalgumas palavras, até ao Acordo Ortográfico de 1990 aprovado pelos países lusófonos. Depois de dois Protocolos Modificativos, finalmente o Acordo irá entrar em vigor até ao verão de 2014.

A idade e o espírito de cada um ditarão a resistência às alterações e a adesão aos mitos. Mas muitos dos mais novos, com menos preconceitos e memória mais curta, já começam este ano letivo a aprender na escola de acordo com as novas regras. Daqui a uns anos já poucos se lembrarão.

A Alfarroba está atenta a este processo e já começou a editar de acordo com as novas regras, sobretudo nas coleções infanto-juvenis. E o processo está em curso para o Acordo Ortográfico ser aplicado dentro de algum tempo a todas as publicações da Alfarroba. Para que os leitores possam mais facilmente distinguir as obras publicadas de acordo com as novas regras, passamos a incluir este símbolo nas capas dos livros.

Não há de ser difícil.

Ah, Alfarroba fica igual!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Com os pés cheios de areia...

Com os pés cheios de areia, um gelado na mão e a toalha ao ombro, lançámos no dia 3 de Setembro, na Foz do Lizandro, o 5.º volume da colecção do Clube dos Exploradores - "Os exploradores em defesa do rio".

A vontade de folhear, ler e conhecer a história desta 5.ª aventura foi gigantesca, de tal forma que, de costas viradas para o mar, o sorriso das crianças presentes refrescou a apresentação de Joana Maia Rafael, da autora Marina Santos e do representante da Alfarroba, Jorge Santos.

Já não voltaram aos mergulhos, ficaram a ler.






quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Soberba Escuridão - uma entrevista

A nossa autora Andreia Ferreira é autora do mês de Setembro no blogue Bloco de Devaneios, com o livro Soberba Escuridão.

"Quando o relógio pisca as doze horas intermitentes, Carla recebe no seu quarto uma visita indesejada. A partir daí, todo o seu mundo desmorona e a solidão e o medo encarregam-se de a arrastar para um estado deprimente que só um desconhecido parece compreender.
Cega de paixão, nega as evidências de que o seu novo amor é mais do que um rosto angelical. Ele esconde segredos que a levarão para perigos que parecem emergir das profundezas do inferno."

Espreite: Autora do mês - Andreia Ferreira


E também a entrevista da autora Andreia Ferreira no blogue Morrighan:

"A história desenrola-se como um filme na minha mente e escrevo tudo o que vejo. Tento encarnar as personagens e pensar como elas.
No final de cada capítulo, releio o corrijo erros «de rapidez» e acrescento fragmentos. É raro cortar algo."

Espreite:Entrevista a Andreia Ferreira, Escritora Portuguesa